sábado, 14 de agosto de 2010

terça-feira, 13 de abril de 2010

POR QUE IR À IGREJA É IMPORTANTE?

No nosso primeiro crescimento do ano de 2010 o Tema foi: "Por que ir à Igreja é importante?"
Pudemos compartilhar sobre o que é "IGREJA", qual a sua importância para as nossas vidas; os motivos pelos quais as pessoas estão desistindo de ir à igreja; como a igreja está cada vez mais corrompida e como posso contribuir para a mudança desta realidade.


É verdade que Jesus não deixou uma igreja institucionalizada aqui neste mundo. Todavia, ele disse algumas coisas sobre a igreja que levaram seus discípulos a se organizarem em comunidades.

Jesus disse aos discípulos que sua igreja seria edificada sobre a declaração de Pedro, que ele era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.15-19). A igreja foi fundada sobre esta pedra, que é a verdade sobre a pessoa de Jesus (1Pd 2.4-8)

Como o assunto acabou abrangendo muitas coisas e o tempo se tornando "curto", disponibilizamos abaixo alguns textos para estudo e reflexão.

Em resposta à última pergunta que foi feita sobre COMO POSSO CONTRIBUIR PARA A MUDANÇA DA REALIDADE E O QUE PRECISO FAZER, segue:

A) Preciso aprender o que realmente Deus deseja da Igreja:
- Que seja um lugar de fortalecimento - Hb 10:25
- Que seja um lugar de comunhão - Atos 2:42-44
- Que seja um lugar de Paz e Edificação - Atos 9:31
- Que seja um lugar de Cura, restauração e libertação - Marcos 1:38-42
- Que seja um lugar de Louvor e Adoração - Hb 2:12
- Que seja um lugar de Manifestação da Glória de Deus - Atos 2:1-4

B) Preciso lutar por ela, não se dobrando, não se acomodando, não aceitando que ela seja corrompida. A exemplo disso temos:

- Jesus que não se calou diante do que presenciou dentro da igreja - Mt 21: 12 e 13 - Minha Casa será chamada Casa de Oração.

- Estevão - Atos 7: 51-60 - Não se calou diante do Conselho - Do exemplo dele, compreendemos melhor a importância de sermos corajosos em manter convicções baseadas na palavra de Deus. Não devemos defender nossas próprias opiniões ou preferências, mas nunca devemos abandonar a Verdade para agradar a homens (Romanos 14:19; Gálatas 1:10-12).

- Elias após ter desafiado os Profetas de Baal foi perseguido e precisou fugir e se escondeu numa caverna, ele achava que estava sozinho, porém Deus mostrou à ele que não estava sozinho, pois ainda existiam dentre o povo 7 mil que não se dobraram à Baal. I Reis 19: 13-18.
Será que seremos como os 7 mil que não se dobraram??? Não estamos sozinhos!!!

C) Preciso crer que há bênçãos reservadas para nós quando nos reunimos como Igreja (João 20:19-27). Vejam o que Tomé perdeu por não estar reunido...

- Ele perdeu a alegria da presença de Jesus - v.20
- Ele perdeu a bênção do Mestre e a comissão para servir - v.21
- Ele perdeu a confirmação do poder prometido - v.22
- Ele perdeu a certeza de que Jesus ressuscitaria, perdeu a fé - v.27

O que Tomé perdeu por estar ausente naquela reunião, todos nós perdemos quando deixamos de congregar.

D) Preciso me envolver, abraçar a causa do Senhor. Mas, por que devo me envolver?

Porque somos chamados para servir, para clamar contra as iniquidades do mundo, para andarmos na contra-mão da sociedade. E temos a promessa de que Ele estará conosco todos os dias, até a consumação do século. Se as vezes não sentimos a presença de Deus, provavelmente não estamos cumprindo a nossa parte, não estamos abraçando a sua causa.

Mas, por que eu? Acredito que Simão deve ter feito essa pergunta quando o chamaram para carregar a cruz de Jesus... ele não imaginava que seria uma peça importante na obra da salvação da humanidade. Deus nos tem escolhido para fazermos parte desta engrenagem maravilhosa, para cumprir os seus propósitos de redenção da humanidade.

Queridos, eu creio que foi uma BÊNÇÃO nosso encontro e esperamos que todos possam ser edificados com o estudo desta Palavra e que no nosso próximo encontro - 08/05/2010 - 19h - você não perca a bênção que Deus reservará para nós naquele dia.

Grande abraço a todos!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Por que esta noite não é como as outras?

“Celebremos, portanto, a festa, não com o velho fermento, nem com fermento de malícia e perversidade, mas com pães ázimos: na pureza e na verdade” (1 Coríntios 5:8)

A primeira Páscoa da história celebrou a redenção de Israel após um período de duzentos e dez anos de dura servidão no Egito. Outras nações da Terra, ao conquistar sua independência, legaram, como memoriais de tais conquistas, grandiosos monumentos, ou célebres histórias de bravura e galhardia. Coisas que evocam o mais alto senso de nacionalismo, e que despertam aquilo que há de mais precioso e nobre em uma nação (a sua verdadeira essência). Pense no Arco do Triunfo na França, na Estatua da Liberdade nos Estados Unidos, ou mesmo no nosso valente “Independência ou Morte”, bradado às margens do Ipiranga.

Israel, não diferente das outras nações, tem sua própria celebração da liberdade. Mas, paradoxalmente, o Eterno parece ter legado ao Seu povo um memorial um tanto quanto “improvável”. Os símbolos que evocam este sentimento da liberdade são, segundo o rito prescrito em Êxodo 12: pães sem fermento (ázimos), ervas amargas e um cordeiro que era sacrificado. Difícil, à primeira vista, entender como estes elementos poderiam evocar um sentimento de liberdade: os ázimos são chamados de “pão da pobreza”. As ervas amargas evocam o sofrimento da escravidão. E o cordeiro é, certamente, o mais servil dos animais.

Como relacionar tudo isso, e – mais importante – o que isto significa para nós hoje? Mais uma vez, a resposta está em qual lição o Eterno quer nos deixar por trás de tudo, a qual é bem clara: “Quando vocês estiverem celebrando a sua liberdade, não se esqueçam do que ficou para trás. Não fiquem tão alegres a ponto de não conseguirem mais entender como sente a alma de um oprimido (1). Não se tornem semelhantes aos opressores de vocês. Esta é a verdadeira essência de Israel, e a sua genuína liberdade” (2).

Como toda nação, Israel precisa de um herói. Alguém que incorpore todos os seus mais nobres valores e aspirações. Mas, paradoxalmente, o Eterno parece ter escolhido o mais improvável dos homens para esta tarefa: sem formosura ou beleza alguma que nos pudesse atrair. Manso. Homem de dores, e que sabe o que é padecer (3). Durante sua vida, não esmagou o caniço, nem a chama que fumegava (4).

“Os reis das nações as dominam” – dizia Ele – “e os que as tiranizam são chamados os maiorais. Quanto a vós, não deverá ser assim: pelo contrário, o maior dentre vós torne-se como o mais jovem, e o que governa como aquele que serve” (5).

Tendo todo o poder em suas mãos, não rejeitou o sofrimento, a solidão e – até mesmo a morte – que, não por mera coincidência, aconteceu durante a Páscoa (6). E tudo isso, porque não quis, nem mesmo por um único instante, deixar de tornar-se semelhante (7) aos seus irmãos (Ele jamais se envergonha de nos chamar assim).

Purificai-vos do velho fermento, para serdes nova massa. Pois nosso pessach (isto é,o nosso “salto”) Cristo, foi imolado (8). Ele é o nosso salto, da escravidão para liberdade (9). Da tristeza para alegria (10). Do medo para a fé (11). Da morte para vida (12). Das trevas para a Luz (13).

Celebremos, portanto, a festa, não com velho fermento, nem com fermento de malícia e perversidade, mas com pães ázimos: na pureza e na verdade!

COMUNIDADE MORIAH

(1) Diversas vezes, a Lei repete o mandamento de não oprimir os mais fracos (órfãos, viúvas, estrangeiros e peregrinos) – (cf. Ex: 22:20 e 21). O argumento para tal insistência é simples: “porque peregrino fostes na terra do Egito” (Ex: 22: 21).
(2) “A mensagem contida no ato de juntar-se matzá (o pão ázimo) – o pão da pobreza que se transformou em símbolo da liberdade – com Marór (ervas amargas) – símbolo da amargura e da opressão – é que, nos momentos de liberdade, não deve ser esquecida jamais a amargura da escravidão, e, nos tempos de opressão, deve-se manter viva a esperança da liberdade” (cf. A Lei de Moisés – Comentários de Meir Marziliah Melamed, Editora Sêfer, pg. 185)
(3) Isaías 53:3
(4) Isaías 42:3
(5) Lucas 22:26
(6) Lucas 22:1
(7) Hebreus 2:17
(8) 1 Coríntios 5: 7
(9) Hebreus 2:15
(10)Isaías 61:3
(11)1 João 4:8
(12)Efésios 2:4-5
(13)1 João 1:5

terça-feira, 30 de março de 2010

Domando o monstro que existe dentro de você!

Pessoal,

No dia 27 de março, tivemos o nosso Jovens.Com...

O assunto abordado foi: Domando o mostro que existe dentro de você.

Confira abaixo toda a mensagem:

Apresentação Domando o Monstro

sábado, 6 de março de 2010

Deus odeia o Haiti?


“Acreditais que, por terem sofrido tal sorte, (...) eram mais pecadores
do que todos os outros? Não, eu vos digo (...)” – Lucas 13:2


Você pode imaginar um lugar onde a taxa de analfabetismo é de 45,2% da
população? Um país onde a expectativa de vida é de apenas 60 anos? Onde a
mais da metade da população vive com menos de um dólar (aproximadamente
dois reais) por dia? Em que, a cada mil nascimentos, sessenta bebês sequer
conseguem completar seu primeiro aniversário1? Onde, se você tiver sorte o
suficiente para sobreviver à miséria, provavelmente viverá para ver um país
massacrado por uma guerra civil sangrenta e que se arrasta por anos?

Pois bem, se você conseguiu imaginar um lugar assim, então é bem provável
que já tenha ouvido falar no Haiti. Como já não fossem incontáveis os males
desta nação, o Haiti retornou recentemente aos noticiários internacionais, desta
vez, massacrado por um dos terremotos mais violentos da história – de 30 a
100 mil mortes estimadas.

Tragédias naturais como a que, lamentavelmente, devastou o já tão fragilizado
Haiti no início deste ano, destroem vidas e deixam a humanidade perplexa:
afinal, se há mesmo um Ser Todo Poderoso, e que é, ao mesmo tempo,
benevolente, porque é que não faz cessar, de uma só vez, toda esta dor?
Em nenhum lugar, nem mesmo na Bíblia, há uma resposta exata para a causa
de males tão violentos. Não há uma fórmula matemática, do tipo “se A é A,
então B” (onde sempre que o ser humano fizer “A” o resultado será uma
tragédia descomunal “B”). O Eterno parece não ter tido intenção de banalizar o
sofrimento humano com vãs explicações.

Alguns “crentes”, no entanto, parecem reivindicar para si uma tal fórmula,
chegando a anunciar o castigo de Deus sobre o Haiti. Um dentre tais “crentes”
de renome, o tele-evangelista americano Pat Roberston, chegou a afirmar que
a razão do castigo de Deus sobre o Haiti seria porque, parte de sua população
– embora de maioria cristã, católica e protestante – guarda, em sua tradição,
ritos de vodu (uma espécie de macumba).

Não conheço o Pat Roberston, mas é bem possível que ele nem mesmo saiba
identificar o Haiti no mapa. Simplesmente, ouviu dizer que existia um país, de
população negra,chamado Haiti e também ouviu dizer que havia macumba ali.
Logo, foi só ligar os pontos, e acrescentar, ao já enorme fardo dos haitianos, o
peso de um juízo “divino”.

Afinal, Deus odeia o Haiti? Pelo menos alguém, além de Jesus, responderia
esta pergunta com um grande e clamoroso “NÃO: Zilda Arns, uma médica, uma
brasileira, uma Cristã e - porque não dizer, uma mãe – que decidiu, em sua
vida, amar o povo haitiano, curando-lhe a fome, a doença, a alma2.
E, uma vez tendo feito tal escolha, amou até as últimas conseqüências,
morrendo igualmente “condenada” pelo terremoto do Haiti, de mãos dadas aos
seus irmãos (quando o terremoto aconteceu, Zilda estava participando daquele
que viria a ser o seu último culto).

Ao contrário de muitos, Zilda Arns não foi apressada em julgar o Haiti. Ela
compreendeu que a “macumba” do Haiti não poderia ser mais grave do que a
prostituição infantil no Brasil, a indústria pornográfica americana, ou sei lá o
que mais... Ao invés de “filosofar” sobre a tão buscada resposta de Deus em
relação ao sofrimento humano, ela preferiu ser ela mesma esta resposta,
demonstrando misericórdia e partilhando o sofrimento daquele povo.
Que possamos, com ela, aprender: a misericórdia (sempre) triunfa sobre o
juízo3!

1 Cf. Folha OnLine - http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u678399.shtml - Publicado em 13.01.2010
2 Médica pediatra e sanitarista, Zilda Arns era fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da
Pessoa Idosa. A Pastoral estima que cerca de 2 milhões de crianças e mais de 80 mil gestantes sejam acompanhadas
todos os meses pela entidade em ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania. Zilda Arns foi indicada por
três vezes ao Prêmio Nobel da Paz – cf. Notícias UOL – (www.uol.com.br) – publicado em 13.01.2010.
3 Tiago 2:13

domingo, 28 de fevereiro de 2010

A importâcia de ler a Bíblia

Fala galera,

No dia 27 de fevereiro de 2010 tive o privilégio de compartilhar um pouco sobre o seguinte assunto a sociedade que estamos inseridos e a importância que até hoje a bíblia tem em sociedades, culturas, governos e em nossas vidas.

Leia na integra o que discutimos clicando aqui.

Se preferir acompanhe vendo os slides que foram usados.



e se vc. for uma pessoa super aplicada e se interessou ao assunto veja esses links:

Geração Y


Web 2.0


Revista Veja: A Atualidades da Bíblia

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